Johann Bernard BERKENBROCK

Significado : "Pântano das bétulas" (de Berke ou Birke = bétula, uma espécie de árvore, + Brock ou Bruch = pântano). <p></p> <p> </p> <p></p> <p>Localidade de Origem: vilarejos de Darfeld e Sch��ppingen, na Vestfália</p> <p></p> <p> </p> <p></p> <p>Entrada no Brasil: 16 de abril de 1863 no Rio de Janeiro</p> <p></p> <p> </p> <p></p> <p> O histórico da família remete ao casal Joan Bernard Berkenbrock, sua esposa Maria Catharina Kremer e os cinco filhos: Maria Catharina, Bernard Anton, Johann Hermann, Johann Heinrich e Johann Henrich. <p></p> <p> Joan Bernard Berkenbrock e os dois filhos mais velhos faleceram ainda na Alemanha, de uma doença consumptiva, provavelmente tuberculose. No mesmo ano após a morte de Joan Bernard, a viúva Maria Catharina casou-se em9 de novembro de 1852 com Johann Henrich Telmer (* 10.02.1820 em Wüllen, filho de Johann Henrich Telmer e Gertrud Rehorst). A família permaneceu morando em Wüllen. <p></p> <p>Segundo relatos da família resgatados a partir de cartas, Henrich Telmer bebia demais e não se dava bem com os enteados. Quando os três filhos homens resolveram emigrar, trouxeram junto a mãe, Maria Catharina, que faleceu poucos dias após a chegada ao Brasil. O padrasto permaneceu na Alemanha. <p></p> <p> No Brasil, os três rapazes se dirigiram para a colônia Teresópolis, onde casaram e constitu��ram suas respectivas famílias. Seus descendentes os conhecem pelos nomes aportuguesados. Assim, Johann Hermann ficou conhecido como Germano, Johann Heinrich ficou conhecido como João e Johann Henrich recebeu o nome de Henrique. <p></p> <p> Segundo a tradição oral da família, o irmão mais novo, Henrique, não era irmão de sangue dos demais. Ele seria nascido na família Jantsche teria perdido os pais durante a viagem da Alemanha para o Brasil, tendo então sido adotado por Germano e João e recebido o sobrenome Berkenbrock. Tal história não parecer ter fundamentos, pois existe a certidão de nascimento de Johann Henrich Berkenbrock em 1850 em Wüllen, como filho de Joan Bernard e Maria Catharina. <p></p> <p>Fonte: Carlos Steiner</p>

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