Marcus KONDER

Marcus KONDER

Eigenschaften

Art Wert Datum Ort Quellenangaben
Name Marcus KONDER

Ereignisse

Art Datum Ort Quellenangaben
Geburt 6. März 1854 Schweich, Rheinland-Pfalz, Germany nach diesem Ort suchen
Tod 30. Mai 1898 Hamburg, Hamburg, Germany nach diesem Ort suchen
Heirat 24. Juli 1877 Itajaí, Santa Catarina, Brasil nach diesem Ort suchen

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder
24. Juli 1877
Itajaí, Santa Catarina, Brasil
Adelaide Silveira FLORES

Notizen zu dieser Person

Passageiro para Brasil: http://www.saxonyroots.com/passenger_db/passenger_db.php?lan=en&start=0&lit=Kon 07/06/1872 saída Konder Markus 18 Rio Hamburg, 05-Jul-1872 Montevideo & Buenos Professor formado pelo Seminário Pedagógico em Trier (Treveros), onde estudava também música. Durante a guerra Franco-Prussiana foi designado a fazer o registro dos feridos e mortos no hospital de sangue num convento de Treveros. Em 1872 foi contratado por Nikolaus Malbourg como preceptor de seus filhos. Emigrou pelo brigue Piá, desembarcando em Itajaí. Procurador da Casa Malbourg, fundou outras empresas ligadas a navegação. Na cidade de Schweich existe a Markus Konder Strasse, em sua homenagem, assim como em várias cidades brasileiras. FBOG vol 6 pag156 Veja também http://www.brevescafe.xpg.com.br/flores_konder.htm ------------ Marcos Konder Senior Marcos Konder Carlos Viana Marcos Konder, o chefe da conhecida família Konder de Santa Catarina, nasceu a 5 de março de 1854, em Schweich, aldeia pitoresca situada à margem do amoravel e encantador Mosela, afluente prin cipal do Rheno . Embora seus pais fossem agricultores e viticultores, resolveram desviar seu filho Marcos , um dos mais moços de numerosa família, da carreira tradicional do campo para outra, mais condizente com o seu organismo delicado e com os pendores precoces do seu espírito. Assim, depois de absorvido o curso primário do seu berço natal, foi o menino mandado para Treveris, a capital de Mosela, a-fimde matricular-se no seminário pedagógico, onde aos 16 anos obteve o seu diploma de professor rural. Sobreveiu a guerra franco-prussiana de 1870/71, que interessou particularmente a região fronteiriça do Rheno e Mosela e envolveu direta ou indire tamente a população válida daquelas paragens. Como o jovem Konder não estivesse ainda em idade militar, foi designado para fazer o registro dos feridos e mortos no convento de Treveris, transformado em hos pital de sangue. Familiarizando-se assim, muito cedo, com os horrores da guerra, essa circunstância influiu talvez no espírito do jovem professor para, dois anos mais tarde, emigrar para o estrangeiro. O ensejo se lhe ofereceu com o convite feito pelo seu velho conterraneo Nicol au Malburg, que achavase estabelecido no Brasil há muitos anos, com uma grande casa de negócio, e que, visitando a sua terra natal, em 1872, contratou o recem-formado mestre-escola para ser o educador particular de seus filhos. D modo veiu Marcos Konder para o Brasil , residir na cidade de Itajaí, em Santa Catarina . A travessia transoceânica de Hamburgo ao Rio de Janeiro, num vapor da classe mista, foi uma aventura difícil para o jovem emigrante, entretanto, mais penosa devia ser a viagem costeira no brigue à vela "Piá", que o trouxe até Itajaí. Aos dezoito anos achava-se Marcos Konder em terra estranha, mas hospitaleira, a dedicar-se ao seu mistér, aprendendo ao mesmo tempo a língua do país, que êle não tardou em manejar corretamente. Nas horas vagas o mestre ofereceu-se para auxiliar o pessoal do escritório e balcão do negócio, estabelecido paredes-meias com a casa residencial. E nêsse trabalho sec undário e gratuito o jovem Konder encontrou tantos atrativos que não tardou em abandonar a profissão árdua e ingrata de professor para entrar definitivamente para a casa Melburg, como um dos seus principais auxiliares, chegando em pouco tempo a ser procurador da firma. Achara então a sua verdadeira vocação: o comércio. Ma s, espírito sociavel e alegre, não fosse êle filho do Rheno , procurava relacionar-se no pequeno meio social do seu novo "habitat", e nêsse convívio travou conhecimento com uma morena brasileira, de olhos e cabelos negros, que. embora possuisse apenas doze para treze anos, era já uma moça florescente e sedutora. Adelaide da Silveira Flores, assim se chamava a jovem, era a filha mais moça do Coronel José Henrique Flores, um dos grandes fazendeiros do vale do Itajaí e chefe do Partido Con servador. Os dois jovens, embora de raças e origens diferentes, depressa se compreenderam e dessa irradiaçãÓ de simpatias mútuas. resultou o seu enlace matrimonial a 24 de julho de 1877. REVISTA GENEALÓGICA BRASILEIRA n5

Quellenangaben

1 FB Schweich, 378 1184
Autor: Thomas A.Pick
Kurztitel: FB Schweich
2 Famílias Brasileiras de Origem Germânia
Autor: Instituto Genealógico Brasileiro e Instituto Hans Stadden
Kurztitel: Famílias Brasileiras de Origem Germânia

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
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