Amadeu Thiago de MELLO

Amadeu Thiago de MELLO

Eigenschaften

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Name Amadeu Thiago de MELLO

Ereignisse

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Geburt 30. März 1926 Barreirinha, Amazonas, Brasil nach diesem Ort suchen
Tod 14. Januar 2022 Manaus, Amazonas, Brasil nach diesem Ort suchen

Ehepartner und Kinder

Heirat Ehepartner Kinder

Notizen zu dieser Person

Quando morreu o Thiago de Mello? Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha, 30 de março de 1926 — Manaus, 14 de janeiro de 2022) foi um poeta, jornalista e tradutor brasileiro. Foi considerado um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Amadeu Thiago de Mello (Porantim do Bom Socorro, município de Barreirinha - AM, 30 de março de 1926 - Manaus - AM, 14 de janeiro de 2022). Poeta, tradutor, escritor, jornalista, artista gráfico e roteirista. Filho de Pedro Tiago de Melo e de Maria Mituoso de Melo, muda-se com a família para Manaus em 1931. Dez anos mais tarde, segue para o Rio de Janeiro, e, em 1950, matricula-se na Faculdade Nacional de Medicina. Durante a década de 1950, colabora nos periódicos O Comício, veículo de oposição ao governo de Getúlio Vargas (1882 - 1954), e Folha da Manhã. Ao lado do poeta Geir Campos (1924 - 1999), funda a Editora Hipocampo, em 1951. Dirige o Departamento Cultural da Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro, em 1959. No ano seguinte, assume o posto de adido cultural do Brasil na Bolívia e, posteriormente, em 1963, no exercício da mesma função, transfere-se para Santiago, Chile, onde conhece o poeta Pablo Neruda (1904 - 1973), de quem faz a tradução de uma antologia poética. Vai residir no Rio de Janeiro em 1965, mas, em 1968, perseguido pelo governo militar, viaja para Santiago, onde permanece exilado por dez anos. Período em que publica Faz Escuro Mas Eu Canto, 1965, A Canção do Amor Armado, 1966, Poesia Comprometida com a Minha e a Tua, 1975, e os Estatutos do Homem, 1977. Retorna do exílio em 1978 e, ao lado do cantor e compositor Sérgio Ricardo (1932), participa do show Faz Escuro Mas Eu Canto, dirigido pelo cronista e dramaturgo Flávio Rangel (1934 - 1988) e apresentado em dez capitais brasileiras. Fez para a televisão programas culturais sobre artistas consagrados como Jorge Luis Borges, Manuel Bandeira (em seu centenário), Augusto dos Anjos, Alfredo Volpi, Joan Miró. Teve poemas musicados por Pixinguinha, Ary Barroso, Monsueto, Manduka e Nilson Chaves, entre outros. Fixa-se no município de Barreirinha, Amazonas, onde até hoje se dedica à poesia, envolvendo-se com as comunidades ribeirinhas e com questões ligadas à preservação ecológica da Região Amazônica.

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Hochgeladen 2023-05-18 04:31:51.0
Einsender user's avatar Roberto Petroucic
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